
Os donos das operadoras de telecomunicações, reunidos no Seminário Telebrasil, produziram uma carta com o singelo título “As Telecomunicações são essenciais para a sociedade brasileira e devem ser prioridade nacional”.
Na carta, deixam clara a necessidade de “desregulamentar os serviços de telecomunicações prestados em regime privado para garantir a previsão legal de mínima intervenção do Poder Público”. Ora, no Brasil, os serviços de banda larga, telefonia celular e TV por assinatura estão concentrados nas mãos de poucas empresas. Por isso, o mínimo que se pode dizer dessa proposta das operadoras é: prioridade para quem?