Pai, ele teve vários: Tarso de Castro (editor), Jaguar (editor de humor), Sérgio Cabral (editor de textos), Carlos Prosperi (editor gráfico) e Claudio Ceccon.
O velho jargão, “mãe só tem uma”, ainda que em desuso, serve muito bem para ilustrar a história do semanário “O Pasquim” – depois apenas “Pasquim”, sem o artigo.
Reza a “lenda”, ou a “história” ( “se a lenda é mais interessante que a história, imprima-se a lenda”, ensinou o “historiador” do Oeste americano John Ford, em “O Homem Que Matou o Facínora”) , que a fundação do “Pasquim” aconteceu mais ou menos assim:
Conforme decretado pelos roteiristas de Hollywood, a paralisação total nas produções já dura quase uma semana. Essa greve teve início após tentativas falhas de negociações entre os estúdios hollywoodianos e o Sindicato dos Roteristas — que lutam por melhores condições de trabalho e aumento salarial.
O impasse entre os dois lados parece de simples de negociação, mas a situação é muito mais sensível e poderá demorar meses até que haja consenso entre ambos os lados. “Qualquer esperança de que isso fosse rápido se desvaneceu”, afirmou Tara Kole, sócia fundadora do escritório de advocacia de entretenimento JSSK.
‘A matéria do PL 2630 é de enorme relevância, por isso se tornou bandeira oportunista para defesa de interesses políticos e econômicos’, diz Flávia Lefèvre
5 de maio de 2023, 11:48 h Atualizado em 6 de maio de 2023, 14:00, Brasil 247
Por Flávia Lefèvre
Orlando Silva (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados | Reprodução)
A urgência de regularmos as plataformas digitais é incontestável, como nos revelam os últimos acontecimentos que têm desestabilizado nossa democracia, ocorridos desde 2014, envolvendo o processo de reeleição da Presidenta Dilma Rousseff, seu impeachment, a prisão do Presidente Lula, as campanhas políticas marcadas pela desinformação e discursos de ódio de 2018 e 2022, culminando com o atentado de 8 de janeiro deste ano e agora os ataques às escolas e crianças e adolescentes, todos eles com a participação importante das plataformas.
Entretanto, para afastarmos o risco de darmos um tiro no pé, é necessário que o texto da lei que está em debate e trata de Liberdade, Transparência e Responsabilidade nos garanta o grau de segurança jurídica adequado a complexidade do espectro de temas que serão impactados pelo texto a ser aprovado e eficientes o suficiente para fazer frente ao inédito poder econômico das Bigtechs.
Flavia Costa, autora de “Tecnoceno. Algoritmos, biohackers y nuevas formas de vida”
La investigadora sigue la hipótesis de un cambio de era a partir de la aceleración del desarrollo tecnológico y la transformación irreversible del ambiente. La escala no humana del Big Data y las hipótesis de una futura superinteligencia artificial que llegue a superar al hombre.
Flavia Costa se especializa en filosofía de la técnica y, como investigadora del Conicet, estudia la influencia de las nuevas tecnologías en las artes, las relaciones sociales y las subjetividades. Doctora en Ciencias Sociales, es desde 1995 profesora en la Universidad de Buenos Aires y tradujo buena parte de la obra de Giorgio Agamben. Su reciente libro Tecnoceno. Algoritmos, biohackers y nuevas formas de vida (Taurus) describe los desafíos del nuevo escenario tecnológico, político y cultural que se abrió con la digitalización y que se acentuó en pandemia: el uso de datos masivos, la vigilancia y el horizonte de una superinteligencia artificial.
Su libro describe una hipótesis fuerte sobre nuestro tiempo: “el ser humano se ha convertido en un agente geológico”. Es decir, dejamos huellas que modifican las capas geológicas de la Tierra. El nombre habitual que se le ha dado a esto es Antropoceno, pero Costa, siguiendo a autores como Herminio Martins y Peter Sloterdijk, incorpora la idea de Tecnoceno, ligada a la capacidad definitiva y comprobada del ser humano de afectar el planeta, dejando huellas concretas en las capas geológicas.
The German word “unheimlich” is hard to translate. “Uncanny” is too weak, “creepy” is too childish, “scary” is too dark, and “eerie” is too fancy. “Sinister” will do, maybe. “Sinister” is a good translation of the German word unheimlich, for the moment.
The unheimlich takes different shapes and different meanings in different times. The difference lies in the backdrop, in what is familiar (heimlich, heimisch). The current unheimlich is sinister because the backdrop is the decline of the modern promise. The cultural order is disintegrating, and the geopolitical order as well: so we are experiencing normalcy and the decomposition of normalcy all at once.
Como a ditadura impactou na nossa democracia? Essa pergunta irá guiar a programação especial #PassadoPresente. Um programa especial da TV Brasil em sete debates com temas diferentes, com Cristina Serra.
Neste episódio, o tema é “Memória, Verdade e Versões”. O debate conta com a participação do empresário e youtuber Felipe Neto e da historiadora Ynaê Lopes dos Santos. Na sequência, você pode assistir ao documentário “O dia que durou 21 anos”, que se destaca pelo grande acervo documental apresentado, além do enfoque à participação ativa dos EUA durante todo o complexo processo político que levou à deposição de João Goulart. A direção é de Camilo Tavares.
Confira os detalhes do projeto que uniformiza a execução em 2023 de recursos de várias fontes como as leis Paulo Gustavo (R$ 3,8 bi), Aldir Blanc (R$ 3 bi) e Rouanet (R$ 2 bi)
Margareth Menezes e Luiz Inácio Lula da Silva durante evento no Teatro Municipal do Rio (Foto: Reprodução)
Por Regina Zappa, para o 247 – O Ministério da Cultura está de volta com força total. Depois de mais de quatro anos de desmonte da cultura e de ataques a artistas, produtores e leis de incentivo à cultura, o Brasil, enfim, retoma seu caminho de país incentivador do protagonismo da sua arte e cultura. Com a presença do presidente Lula e da ministra da Cultura Margareth Menezes, o Teatro Municipal do Rio de Janeiro viveu, na noite de quinta-feira, 23 de março, um de seus momentos mais emocionantes de afirmação e de apoio à cultura brasileira.