– on 10/03/2017, Outras Palavras
24/03/2017 às 21:11
300 Prestam solidariedade a Eduardo Guimarães: ‘Querem calar a divergência’
Escrito por: Felipe Bianchi, Fonte: Barão de Itararé
Nossos celulares e TVs podem ser espionados regularmente. Programas de ciberguerra criados pela CIA são capturáveis por grupos de ódio. Assange denuncia; em poucos dias, a mídia esquece
Por Jefferson Morley | Tradução: Inês Castilho
A última bomba do Wikileaks, apelidada Vault 7, é relevante por várias razões. A coleção de 8.761 documentos e arquivos não se limita a mostrar aos cidadãos como a agência faz para espioná-los, capturando seus telefones móveis e aparelhos de TV, driblando dispositivos de antivírus e de criptografia. Ela também chama atenção para os inesperados perigos que a guerra cibernética da CIA representa para os cidadãos — inclusive norte-americanos. Continuar lendo “Wikileaks revela: a vigilância tornou-se banal…”
“Menos flores, mais respeito. 8 de março é todo dia”. Com esse mote, a campanha #jornalistascontraoassédio fará seu primeiro grande encontro no Dia Internacional da Mulher para o lançamento de mais um vídeo do movimento.
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O objetivo é mostrar o esforço diário de mulheres jornalistas pelo reconhecimento no mercado de trabalho e reforçar a luta contra o preconceito e o assédio. “Estamos habituadas a associar o Dia da Mulher a presentes e palavras que duram o dia 8 de março, mas o dia a dia da profissão tem mostrado que a conscientização sobre igualdade de oportunidades, independente de gênero, precisa ser permanente. Nada mais simbólico, portanto, que ouvir mulheres jornalistas sobre o que elas querem dentro desse contexto tão mais amplo”, afirma Janaina Garcia, uma das fundadoras da campanha.
“En marcha un proceso de destrucción. Detenida la Argentina para todos”, asegura el texto que acompaña las imágenes
La Nation, domingo 05 de marzo de 2017 • 12:14
Será que ainda há tempo para rever os erros estratégicos dos últimos anos?

Vamos dar uma volta antes de falar da crise das livrarias? Acho que vale a pena.
Essa história é de quando eu trabalhava n’O Estado de S. Paulo, no começo dos anos 2000. Poucos anos antes a direção do Jornal da Tarde implementou um modelo de fazer jornalístico que exigia a figura do “personagem”. No jargão jornalístico, “personagem” é uma pessoa comum que “encarna” a notícia. Por exemplo, se há um crescimento no número de pessoas que estudam japonês na cidade, o “personagem” a ser apresentado é um típico paulistano da Mooca, preferencialmente com sotaque italiano, que gosta de ler mangás originais. Ele vai explicar porque acha importante ler mangá. A notícia ideal nesse modelo não é “cresce o número de escolas de japonês” em São Paulo, mas “Antonio Carcamano está aprendendo japonês para ler mangás”. Se a inflação está crescendo por causa dos hortifrútis, a “personagem” é a dona de casa que está parando de comprar tomates por causa do preço. E por aí vai.
Parece bacana, né? Mas pense num jornal inteiro assim: fica repetitivo, superficial e, quase sempre, preconceituoso.
Continuar lendo “Crise nas livrarias: insistindo no erro até encontrar o fracasso”