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março 2017

O perigo da notícia

Emílio Coutinho | 30/03/2017 16:30
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Em algum momento do curso os estudantes de comunicação de todo o Brasil se deparam com o Caso da Escola Base, um dos episódios mais vergonhosos da imprensa brasileira. Aconteceu no ano de 1994. O Caso da Escola Base é lembrado como exemplo de mau jornalismo e das tristes consequências que uma informação mal transmitida pode ter na vida das pessoas.
Em linhas gerais, a história é a seguinte….

Quem está autorizado a quê?

24/03/2017 às 21:11

 

300 Prestam solidariedade a Eduardo Guimarães: ‘Querem calar a divergência’

Escrito por: Felipe Bianchi, Fonte: Barão de Itararé

 

O objetivo da condução coercitiva ilegal de Eduardo Guimarães não é calá-lo, mas sim calar a todos que divergem da Lava Jato, do juiz Sérgio Moro e do Estado de exceção vigente no país. A opinião é do próprio blogueiro, que recebeu cerca de 300 lideranças políticas, jornalistas, ativistas digitais e simpatizantes em ato de solidariedade e em defesa da liberdade de expressão. O encontro aconteceu na noite da terça-feira (21), mesmo dia em que foi levado à força à  delegacia da Polícia Federal no bairro da Lapa, em São Paulo, além de ter celulares e computadores, seus e de seus familiares, apreendidos.

Wikileaks revela: a vigilância tornou-se banal…

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Nossos celulares e TVs podem ser espionados regularmente. Programas de ciberguerra criados pela CIA são capturáveis por grupos de ódio. Assange denuncia; em poucos dias, a mídia esquece

Por Jefferson Morley | Tradução: Inês Castilho

A última bomba do Wikileaks, apelidada Vault 7, é relevante por várias razões. A coleção de 8.761 documentos e arquivos não se limita a mostrar aos cidadãos como a agência faz para espioná-los, capturando seus telefones móveis e aparelhos de TV, driblando dispositivos de antivírus e de criptografia. Ela também chama atenção para os inesperados perigos que a guerra cibernética da CIA representa para os cidadãos — inclusive norte-americanos. Continuar lendo “Wikileaks revela: a vigilância tornou-se banal…”

Campanha “Jornalistas contra o Assédio” lança vídeo pela igualdade na profissão

Redação Portal IMPRENSA | 08/03/2017 11:00
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 “Menos flores, mais respeito. 8 de março é todo dia”. Com esse mote, a campanha #jornalistascontraoassédio fará seu primeiro grande encontro no Dia Internacional da Mulher para o lançamento de mais um vídeo do movimento.

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O objetivo é mostrar o esforço diário de mulheres jornalistas pelo reconhecimento no mercado de trabalho e reforçar a luta contra o preconceito e o assédio. “Estamos habituadas a associar o Dia da Mulher a presentes e palavras que duram o dia 8 de março, mas o dia a dia da profissão tem mostrado que a conscientização sobre igualdade de oportunidades, independente de gênero, precisa ser permanente. Nada mais simbólico, portanto, que ouvir mulheres jornalistas sobre o que elas querem dentro desse contexto tão mais amplo”, afirma Janaina Garcia, uma das fundadoras da campanha.

Argentina detenida: el triste video de actores e intelectuales kirchneristas en contra del Gobierno

“En marcha un proceso de destrucción. Detenida la Argentina para todos”, asegura el texto que acompaña las imágenes

La Nation, domingo 05 de marzo de 2017 • 12:14

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Crise nas livrarias: insistindo no erro até encontrar o fracasso

PublishNews, Haroldo Ceravolo Sereza*, 02/03/2017

Será que ainda há tempo para rever os erros estratégicos dos últimos anos?

A Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo | ©Divulgação

A Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo | ©Divulgação

 

Vamos dar uma volta antes de falar da crise das livrarias? Acho que vale a pena.

Essa história é de quando eu trabalhava n’O Estado de S. Paulo, no começo dos anos 2000. Poucos anos antes a direção do Jornal da Tarde implementou um modelo de fazer jornalístico que exigia a figura do “personagem”. No jargão jornalístico, “personagem” é uma pessoa comum que “encarna” a notícia. Por exemplo, se há um crescimento no número de pessoas que estudam japonês na cidade, o “personagem” a ser apresentado é um típico paulistano da Mooca, preferencialmente com sotaque italiano, que gosta de ler mangás originais. Ele vai explicar porque acha importante ler mangá. A notícia ideal nesse modelo não é “cresce o número de escolas de japonês” em São Paulo, mas “Antonio Carcamano está aprendendo japonês para ler mangás”. Se a inflação está crescendo por causa dos hortifrútis, a “personagem” é a dona de casa que está parando de comprar tomates por causa do preço. E por aí vai.

Parece bacana, né? Mas pense num jornal inteiro assim: fica repetitivo, superficial e, quase sempre, preconceituoso.

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