Acaba de ser publicado no Brasil [era setembro de 2014…] o livro 24/7 – Capitalismo tardio e os fins do sono (Cosac Naify), ensaio do norte-americano Jonathan Crary, professor de arte moderna e teoria da arte, sobre como o sono é a única fronteira não dominada pela lógica da mercadoria. Crary recorre tanto a estratégias militares quanto a cultura popular para mostrar o surgimento de uma cultura “24/7”, na qual a economia força tudo a funcionar 24 horas por dia, uma lógica que vê como empecilho o sono e o descanso humano.
O teórico respondeu a quatro perguntas do Blog do IMS acerca de seu livro:
Continuar lendo “O sono contra a mercantilização – quatro perguntas a Jonathan Crary”