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fevereiro 2023

Como pobreza e drogas têm transformado bibliotecas nos EUA

Alessandra Corrêa, Role, De Washington para a BBC News Brasil, 20 fevereiro 2023

A biblioteca Martin Luther King Jr., a principal de Washington
Legenda da foto, A biblioteca Martin Luther King Jr., a principal de Washington, tem muitos frequentadores em situação de rua e uma série de programas específicos para ajudar esse público

Para alguns usuários, o objetivo é se proteger do frio ou do calor da rua, usar o banheiro ou talvez os bebedouros. Outros estão em busca de acesso gratuito à internet, computadores ou apenas um local para carregar o celular. Há quem passe horas lendo jornais e livros, ou até mesmo cochilando, e também os que procuram um lugar onde não vão sofrer assédio da polícia.

Presentes em bibliotecas públicas ao redor dos Estados Unidos, tanto em grandes metrópoles quanto em cidades pequenas, esses frequentadores assíduos têm uma característica em comum: estão em situação de rua.

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Em carta à Unesco, Lula destaca desafio de garantir liberdade de expressão em equilíbrio com direito coletivo à informação

POLÍTICAS DIGITAIS

Brasil participa, em Paris, nos dias 22 e 23 de fevereiro, da conferência Internet for Trust, primeiro evento global da entidade para discutir ameaças à integridade da informação e liberdade de expressão nas plataformas de redes sociais Compartilhe:

Publicado em 22/02/2023 14h25 Atualizado em 22/02/2023 15h03,

Planalto – comunicação da Presidência da República

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O secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação da Presidência, João Caldeira Brant, em Paris. Foto: Marie Etchegoyen / Unesco

Embora o desenvolvimento da internet tenha proporcionado incontáveis benefícios, é fundamental sublinhar que o ambiente digital acarretou concentração de mercado e de poder nas mãos de poucas empresas e países, assim como trouxe, também, riscos à democracia, à convivência entre as pessoas e à saúde pública. Esta visão sobre o tema foi o cerne da carta do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, enviada à diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Audrey Azoulay, e lida na conferência mundial “Para uma Internet Confiável” (Internet for Trust), iniciada nesta quarta-feira (22/2), em Paris.

É a primeira conferência global da Unesco sobre a questão.

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Que educação pra quem? Entrevista com Daniel Cara sobre o projeto de Lemann: a privatização da educação no Brasil

Calote das Americanas, Ambev, fundação Lemann… como essas coisas se conectam?

Dona do ChatGPT lança ferramenta “imperfeita” para detectar texto gerado por Inteligência Artificial

O ChatGPT é um programa gratuito que gera texto em resposta a uma solicitação, incluindo artigos, ensaios, piadas e até poesia

2 de fevereiro de 2023, 04:54, Portal 247

www.brasil247.com -
(Foto: Divulgação)

TORONTO, Canadá (Reuters) – A OpenAI, criadora do popular chatbot ChatGPT, lançou uma ferramenta para identificar texto gerado por inteligência artificial, informou a empresa nesta quarta-feira.

O ChatGPT é um programa gratuito que gera texto em resposta a uma solicitação, incluindo artigos, ensaios, piadas e até poesia, que ganhou grande popularidade desde sua estreia em novembro, ao mesmo tempo em que criou preocupações sobre direitos autorais e plágio.

O classificador de inteligência artificial, um modelo de linguagem treinado no conjunto de dados de pares de texto, visa distinguir o texto escrito por robôs. O programa usa uma variedade de fontes para resolver problemas como campanhas automatizadas de desinformação e desonestidade acadêmica, disse a empresa.

Em seu modo beta público, a OpenAI reconhece que a ferramenta de detecção não é muito confiável em textos com menos de mil caracteres e que o texto escrito por inteligência artificial pode ser editado para enganar o classificador.

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A obra de arte na era da dispensabilidade de artistas

Já é possível escrever e ilustrar um livro inteiro em algumas horas com inteligência artificial. O que isso significa para o mercado das ideias?

PublishNews, Julio Silveira, 31/01/2023

Você talvez tenha visto, em meio às “informações” que jorram aos borbotões em suas redes, a notícia de um livro infantil escrito e ilustrado por “inteligência artificial”. O fait divers dava conta do fim de semana em que um certo Ammaar Reshi usou um “gerador de textos” para compor um livro infantil e um “gerador de imagens” para ilustrá-lo. No domingo à noite, o livro já estava à venda na Amazon. Reshi seria talvez o primeiro “autor” de um livro que ninguém escreveu e que ninguém ilustrou.

A tecnologia não é nova, mas parece que na virada do ano alcançou o patamar da HAL 9000 de Arthur Clarke: uma entidade algorítmica que se faz passar por humano — e o excede. O “gerador de texto” chama-se ChatGPT e é capaz de escrever instantaneamente desde receitas de bolo a tratados hagiográficos. E, sim!, pode escrever livros, no gênero e estilo que o freguês pedir. Eis um video com um passo-a-passo, do título aos capítulos ao texto; da orelha às avaliações de clientes:

A capa e as ilustrações podem ser feitas do mesmo modo: um “comando” obedecido em menos de um minuto por um “robô”. Em outras palavras, o que importa agora é saber perguntar, não saber a resposta. Pode-se comandar que o sistema, por exemplo, «/imagine um menino conversando com uma máquina-de-escrever-robô, ilustração de livro infantil com lápis pastel». Antes que eu chegasse ao fim desse parágrafo, o Midjourney já tinha “pintado” a imagem abaixo. O deslumbramento com o resultado acaba quando você acrescenta ao comando «ilustrado por Ziraldo». Ou «escrito por Luis Fernando Veríssimo».

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