Greves e protestos miram AMAZON em 20 países

POR Alex N. Press Tradução Cauê Seignemartin Ameni, Jacobin Brasil

Nesta Black Friday, trabalhadores do mundo todo estão se organizando sob a bandeira de Make Amazon Pay, exigindo que a empresa pague um salário mínimo, impostos e compensações por seu impacto trabalhista e ambiental. As ações abrangem toda cadeia de suprimentos e ultrapassam fronteiras – assim como a própria empresa.

Nesta Black Friday, uma coalizão de sindicatos, organizações não governamentais e grupos militantes unidos sob o nome de Make Amazon Pay está realizando um dia de greves e protestos contra a Amazon em 20 países, exigindo que a empresa pague um salário mínimo, impostos e compensação por seu impacto ambiental.

PHARMAKO-AI by K Allado McDowell – um livro escrito com IA

livro escrito com Inteligência Artificial

excertos de TANK Magazine

In May 2020, Silicon Valley start-up OpenAI revealed its new language-processing software, Generative Pre-trained Transformer 3, or GPT-3, which uses deep learning to synthesise strings of remarkably human-like text from short, simple inputs. GPT-3 is among the largest neural networks ever created, trained on data including all of Google Books and all of Wikipedia. But the flood of gimmicky use-cases that flooded the web following the model’s limited public release seemed designed to temper its dizzying power. Press releases, technical manuals, thought-leader dispatches and “A robot wrote this” posts all demonstrated what was impressive about GPT-3’s abilities whilst limiting them to a pantomime of the most banal, already machine-like aspects of human creativity. GPT-3’s potential was assessed by means of its ability to replicate what we already know, an anthropocentric disarming of the technology and an attempt to maintain what Venkatesh Rao has called the “manufactured normalcy field”, guarding against the nauseating shock of the future: humans shape technologies, but are not shaped by them.

Escolas públicas e privadas no RJ terão aulas sobre história e cultura de povos indígenas

Os conteúdos deverão ser ministrados, sobretudo, nas áreas de educação artística, literatura e história brasileira

Redação Brasil de Fato | Rio de Janeiro (RJ) | 17 de Novembro de 2021 às 17:39

Objetivo é resgatar a participação desses povos na formação da sociedade nacional – Carl de Souza / AFP

A história dos povos indígenas deverá ser abordada como tema de aulas nas escolas públicas e privadas no Ensino Fundamental e no Ensino Médio de todo o estado do Rio de Janeiro. Essa é a determinação da Lei 9.457/21, de autoria do deputado Carlos Minc (PSB), sancionada e publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (17).

Comissão da Memória da UFRJ lança série para detalhar violências da ditadura e ‘silêncios’

Com seis episódios, “Incontáveis” pretende questionar fatores que até hoje dificultam um repúdio generalizado àquele período

Por Vitor Nuzzi, da RBA, publicado 13/11/2021 – 16h48 Primeiro episódio tratou dos impactos da ditadura na educação, como o ensino de moral e cívica nas escolas

Assista aqui ao primeiro episódio.

A Comissão da Memória e da Verdade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) lançou nesta semana o primeiro episódio da série Incontáveis, uma abordagem sobre temas ligados à ditadura civil-militar. Segundo os organizadores, o objetivo é detalhar assuntos menos discutidos relacionados àquele período. O episódio de estreia, por exemplo, tratou dos impactos sobre a educação e a ciência.

“Em um momento de negacionismo e de apologia à tortura, o intuito da série é apresentar novos ângulos para discutir as violações aos direitos humanos que marcaram aquele período”, afirma a comissão. “O objetivo é oferecer subsídios para enfrentar argumentos como o de que a ditadura foi branda.”