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dezembro 2019

The 2010s were supposed to bring the ebook revolution. It never quite came.

Publishing spent the 2010s fighting tooth and nail against ebooks. There were unintended consequences.

An Amazon Kindle reader in Sao Paulo, Brazil on March 15, 2013.YASUYOSHI CHIBA/AFP via Getty Images

 

At the beginning of the 2010s, the world seemed to be poised for an ebook revolution.

The Amazon Kindle, which was introduced in 2007, effectively mainstreamed ebooks. By 2010, it was clear that ebooks weren’t just a passing fad, but were here to stay. They appeared poised to disrupt the publishing industry on a fundamental level. Analysts confidently predicted that millennials would embrace ebooks with open arms and abandon print books, that ebook sales would keep rising to take up more and more market share, that the price of ebooks would continue to fall, and that publishing would be forever changed. Continuar lendo “The 2010s were supposed to bring the ebook revolution. It never quite came.”

Alienated, Alone And Angry: What The Digital Revolution Really Did To Us

We were promised community, civics, and convenience. Instead, we found ourselves dislocated, distrustful, and disengaged.

Posted on December 17, 2019, at 10:23 a.m. ET

 

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A man looks at his smartphone in the shade on the steps to the Berlin television tower.
In April 1997, Wired magazine published a feature with the grand and regrettable title “Birth of a Digital Nation.” It was a good time to make sweeping, sunny pronouncements about the future of the United States and technology. The US stood alone astride the globe. Its stock market was booming. Microsoft was about to become the world’s most valuable company, a first for a tech firm. A computer built by IBM was about to beat the world chess champion at his own game. Continuar lendo “Alienated, Alone And Angry: What The Digital Revolution Really Did To Us”

A longa história do apoio do “New York Times” a golpes militares pelo mundo inteiro

Quando se trata de intervenção dos Estados Unidos, o jornal oferece seu “apoio consistente” às ações estadunidenses em todo o mundo

O presidente boliviano Evo Morales foi derrubado em um golpe de estado militar apoiado pelos Estados Unidos no mês passado, depois que generais do exército apareceram na televisão demandando sua saída. Depois que Morales foi asilado no México, o exército nomeou a senadora de direita Jeanine Añez como sua sucessora. Añez, uma conservadora cristã que descreveu a maioria indígena da Bolívia como “satânica”, chegou ao palácio presidencial segurando uma Bíblia gigante, declarando que o cristianismo estava voltando ao governo. Ela imediatamente anunciou que “tomaria todas as medidas necessárias” para “pacificar” a resistência indígena que seguiu sua posse. Continuar lendo “A longa história do apoio do “New York Times” a golpes militares pelo mundo inteiro”

A reflexão de Stuart McMillen sobre a dicotomia Huxley vs. Orwell, e seus pontos de vista sobre a sociedade do “futuro”

As imagens a seguir são uma interpretação de Stuart McMillen do texto presente no livro de Niel Postman, “Amusing Ourselves to Death: Public Discourse in the Age of
Show Business” (1985). A tradução foi feita por papodehomem.com.br, no pdf de anarquista.net, e por Alkaisers, nas imagens que aqui teremos.

Os quadrinhos originais foram removidos em março de 2012, devido ao copyright do livro de Niel Postman, como pode ser visto no blog de Stuart McMillen, Recombinant Records. Contudo, um pdf com o original encontra-se no blog Judy Elfferich. A versão traduzida para PT-BR, está presente no site anarquista.net, que tem como política o copy lefto qual permite a reprodução de todo seu material, desde que sejam dados os devidos créditos, assim temos o texto integral, e traduzido, em https://www.anarquista.net/wp-content/uploads/2013/08/Aldous-Huxley-Vs-George-Orwell.pdf.

Vamos ao quadrinho: Continuar lendo “A reflexão de Stuart McMillen sobre a dicotomia Huxley vs. Orwell, e seus pontos de vista sobre a sociedade do “futuro””

Indicador lançado pela ARTIGO 19 aponta declínio acentuado da liberdade de expressão no Brasil

10 de dezembro de 2019, Artigo 19

Acesse o sumário executivo em português ou a pesquisa na íntegra em inglês.


A nova edição do relatório global da ARTIGO 19 mostra que a liberdade de expressão caiu significativamente no Brasil desde 2015. O país registrou a terceira maior queda na métrica desenvolvida pela organização internacional nos últimos três anos (2015-2018), atrás apenas da Polônia e Nicarágua entre os 161 países cobertos pelo indicador, conhecido por XpA, abreviação de Agenda de Expressão em inglês.

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