DADOSPESSOAIS #PRIVACIDADE #VPN #VIGILÂNCIA

boletim baixacultura, 31/01/19

Não há fim às atrocidades do Facebook É, também gostaríamos de dar um tempo nas reclamações sobre o Facebook, mas infelizmente Mark Zuckerberg não nos deixa. A última é que a plataforma vem pagando adolescentes para instalar uma VPN espiã. Uma investigação da TechCrunch revelou que a plataforma tem secretamente pago pessoas para instalar uma VPN, a “Facebook Research”, que permite que a empresa absorva toda a atividade de telefone e web do usuário, semelhante ao aplicativo Onavo Protect do Facebook que a Apple baniu em junho e que foi removido em agosto. O aplicativo de pesquisa dá acesso root ao tráfego de rede para que o Facebook possa descriptografar e analisar sua atividade telefônica, o que é uma violação da política da Apple. O Facebook admitiu ao TechCrunch que estava executando o programa de pesquisa para coletar dados sobre os hábitos de uso….

Tecnologia de intrusão: as startups sediadas em Israel

 

Decreto 9637/18 | Decreto nº 9.637, de 26 de dezembro de 2018

WhatsApp muda e limita encaminhamento de mensagens

A pretexto de combater disseminação de informações falsas, cai de 20 para cinco o limite de compartilhamentos. Para especialistas, apenas usuário “normal” será afetado. Indústria de “fake news”, não

por Cláudia Motta, da RBA publicado 24/01/2019 10h25, última modificação 24/01/2019 10h47

Pixabay

Quando há interesses econômicos e políticos, limitar disparos simultâneos não conterá propagação da mensagem

São Paulo – O WhatApp vai mudar. Na segunda-feira (21) executivos da empresa americana informaram que o aplicativo passará a limitar em cinco – e não mais 20 – o número de compartilhamentos, por vez, de um texto ou imagem para outros usuários ou grupos. Segundo os administradores da ferramenta de conversas mais utilizada no mundo, a tentativa é combater disseminação de informações falsas.

“Mais de 1 bilhão de pessoas, em mais de 180 países usam WhatsApp”, informa o site do aplicativo que foi comprado pelo Facebook em 2014.

Is the staggeringly profitable business of scientific publishing bad for science?

It is an industry like no other, with profit margins to rival Google – and it was created by one of Britain’s most notorious tycoons: Robert Maxwell.

By Stephen Buranyi, the Guardian

Tue 27 Jun 2017 06.00 BST

 

In 2011, Claudio Aspesi, a senior investment analyst at Bernstein Research in London, made a bet that the dominant firm in one of the most lucrative industries in the world was headed for a crash. Reed-Elsevier, a multinational publishing giant with annual revenues exceeding £6bn, was an investor’s darling. It was one of the few publishers that had successfully managed the transition to the internet, and a recent company report was predicting yet another year of growth. Aspesi, though, had reason to believe that that prediction – along with those of every other major financial analyst – was wrong.

Um pouco da filosofia de Bifo: o futuro, o que é?

“O capitalismo está morto e seguimos vivendo no interior do cadáver.”

“A modernidade se define como princípio de expansão, de crescimento sem fim – e isso se acabou”.

“Há hoje uma técnica que elimina a necessidade do trabalho humano sem fim, isso é uma perspectiva de ser mais feliz, mas há uma superstição…”

“A volta à poesia, ao poeta, ao prazer da vida cotidiana… trabalhando sobre o domínio da linguagem”

Manifiesto Post-Futurista