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maio 2018

Versus: arte, literatura e cinema contra a ditadura militar

Jornal existiu entre 1975 e 1979, deu voz ao movimento feminista, à luta dos negros, e buscava integração latino-americana por meio das artes e da literatura; jornal trazia o Afro Latino América como suplemento

 

Edição nº01 de Versus - Reprodução

Um jornal que politizava a cultura e tratava a política por um viés cultural, elaborado em uma redação que abrigou militantes perseguidos pela ditadura civil-militar brasileira, que serviu de berço para o nascimento do Movimento Negro Unificado (MNU), para a estreia do jornal feminista Nós, Mulheres e como ponto de encontro para inúmeras reuniões em busca da democracia. Esse era o Versus: criado e dirigido pelo jornalista gaúcho Marcos Faerman, o jornal abria os olhos e as páginas para a América Latina e criticava a ditadura de maneira fina e inteligente. Continuar lendo “Versus: arte, literatura e cinema contra a ditadura militar”

“Forte crise de representatividade explica persistência da greve”, diz especialista

Historiadora que acompanha assuntos relacionados aos caminhoneiros analisa a greve que já dura um mês

Leonardo Fernandes

Brasil de Fato | São Paulo (SP)

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A paralisação dos caminhoneiros chegou ao seu nono dia, ignorando as propostas feitas pelo Governo Federal para atender às reivindicações da categoria. O descumprimento do acordo revela uma forte ausência de representatividade das entidades de classe.

Larissa Jacheta Riberti é doutora em história pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e colabora há seis anos com o portal Chico da Boleia, que discute assuntos relacionados aos caminhoneiros e caminhoneiras do país.  Continuar lendo ““Forte crise de representatividade explica persistência da greve”, diz especialista”

O Jornal Nacional ainda engana alguém?

Veja as reações à criminalização explícita da paralisação dos caminhoneiros feita ontem (25) pelo noticiário da Globo

Foto Tânia Rêgo / Agência Brasil

Fui tentar descobrir a razão da hashtag #JornalNacional estar entre as mais citadas no Brasil na noite de sexta-feira (25/05). Vejam o que encontrei: Continuar lendo “O Jornal Nacional ainda engana alguém?”

“Se é direito, quero concorrer”, diz Conceição Evaristo sobre Academia Brasileira de Letras

Apesar de escrever e contar histórias desde sempre, Conceição Evaristo diz que se viu escritora quando teve seu nome publicado pela primeira vez nos Cadernos Negros, do Quilombhoje, nos anos 1990. Aos 44 anos, no poema Vozes-Mulheres, ela ecoava vozes ancestrais do passado e de sua descendência sobre a vida de mulher negra no Brasil.

Fernanda Canofre, no Sul21

A minha voz ainda
ecoa versos perplexos
com rimas de sangue
e
fome. Continuar lendo ““Se é direito, quero concorrer”, diz Conceição Evaristo sobre Academia Brasileira de Letras”

O mapa do jornalismo independente

um projeto da Agência Pública

 

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A ideia é ambiciosa, mas cada vez mais necessária neste momento de ruptura e renascimento que o jornalismo vive: mapear as iniciativas independentes no Brasil. Neste “mapa” interativo, selecionamos aquelas que nasceram na rede, fruto de projetos coletivos e não ligados a grandes grupos de mídia, políticos, organizações ou empresas. Mais aqui!

Poder público intimida quem busca dados via Lei de Acesso à Informação

Seis anos após a promulgação, ainda são comuns os casos em que integrantes de órgãos públicos intimidam e ameaçam os requerentes. Conclusão é de estudo da organização Artigo 19
via Gabriel Valery, da RBA publicado 16/05/2018 16h43, última modificação 16/05/2018 17h11

 

Pixabay
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Ong apresenta propostas para mitigar os efeitos da censura decorrentes de uma cultura do sigilo no poder público brasileiro

 

São Paulo – Após seis anos de sanção da Lei de Acesso à Informação (12.527/2011), órgãos públicos ainda impõem barreiras para a livre circulação de dados. O documento intitulado “Identidade Revelada: Entraves na busca por informação pública no Brasil”, lançado ontem (15) pela ONG Artigo 19, reúne 16 casos emblemáticos sobre o tema. Continuar lendo “Poder público intimida quem busca dados via Lei de Acesso à Informação”

Controle estrangeiro de editoras tenta impor mais perdas aos trabalhadores

Livros didáticos

Para secretário da SEEL-SP, empresas controladas por fundos de investimentos deverão atuar de forma econômica e política para aumentar seus lucros, em detrimento da educação, cultura e soberania locais
por Cida de Oliveira, da RBA publicado 13/05/2018 18h05, última modificação 13/05/2018 18h08
Arquivo/EBC
livro editoras estrangeiras

Independentemente do formato e do material utilizado, o negócio lucrativo dos livros didáticos deve ficar na mão de um pequeno e poderoso grupo de empresários

São Paulo – Quando os donos do negócio não têm rosto, pois se escondem atrás de fundos de investimentos que operam em vários países, fica difícil falar em soberania. Continuar lendo “Controle estrangeiro de editoras tenta impor mais perdas aos trabalhadores”

Como combater notícias falsas na internet

Por Pedro Rafael Vilela, no jornal Brasil de Fato:

Não há mais dúvidas sobre o enorme poder de influência que plataformas digitais como Facebook, Google e aplicativos de mensagens, como Whatsapp e Telegram, terão nas eleições de outubro. A produção e distribuição e larga escala de conteúdo por meio dessas redes tem gerado uma verdadeira avalanche de notícias, áudios, vídeos, fotos e memes na internet.

Essa montanha de informações, no entanto, também carrega muitos conteúdos manipulados, quando não completamente falsos, as chamadas “Fake News” (notícias falsas, em inglês) e que podem contribuir para promover incitação ao ódio, difamação e até mesmo indução de decisões cruciais numa democracia, como a definição do próprio voto. Continuar lendo “Como combater notícias falsas na internet”

Restaurante que hostilizou cliente cede e aceita notas com Lula e Marielle

Foi mal…

Amigos de artista que sofreu agressões verbais no restaurante Komy’s, em São Paulo, almoçam no local e pagam com notas de “Lula Livre” e “Marielle Presente”, que casa havia recusado com violência
por Redação RBA publicado 11/05/2018 19h07, última modificação 11/05/2018 19h21
reprodução
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Cédula com o carimbo em defesa de Lula, que está preso em Curitiba: protesto não invalida valor das notas

 

São Paulo – Um grupo de 13 pessoas em defesa da liberdade para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu hoje (11) no restaurante Komy’s, na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, para realizar um protesto pacífico – almoçaram na casa e depois pagaram a conta com notas carimbadas com as mensagens “Lula Livre” e “Marielle Presente”. O ato ocorreu como resposta a uma cena de ódio, registrada na terça-feira (8). Até então cliente do restaurante, a artista plástica Ana Teixeira relatou em sua página no Facebook ter sido vítima de ataque verbal e hostilidades ao tentar pagar a conta com uma nota com o carimbo.  Continuar lendo “Restaurante que hostilizou cliente cede e aceita notas com Lula e Marielle”

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