
Os romanos já faziam. Os gregos também. O grafite não foi invenção dos paulistanos, diz o arquiteto e escritor italiano Francesco Careri. Continuar lendo “Grafite existe desde Roma Antiga e, se apagado, se fará mais forte, diz urbanista italiano”
Os romanos já faziam. Os gregos também. O grafite não foi invenção dos paulistanos, diz o arquiteto e escritor italiano Francesco Careri. Continuar lendo “Grafite existe desde Roma Antiga e, se apagado, se fará mais forte, diz urbanista italiano”
Glenn Greenwald, The intercept
PARA ASPIRANTES A JORNALISTAS, historiadores e cidadãos politicamente engajados, não há nada melhor que investir seu tempo na leitura aleatória dos boletins informativos de I.F. Stone, jornalista destemido e independente da época da Guerra Fria que se tornou, a meu ver, o primeiro “blogueiro” dos EUA, mesmo tendo morrido antes do advento da internet. Frustrado com o ambiente corporativo e opressivo da grande mídia e com seu modelo propagandístico em favor do governo e, por fim, banido dos meios de comunicação dominantes por conta de suas objeções à narrativa anti-Rússia, Stone criou sua própria newsletter bimestral, mantida exclusivamente por assinantes, e passou 18 anos desmascarando incansavelmente as propagandas do governo americano e de seus parceiros na mídia.
São Paulo – Em uma decisão histórica e sem precedentes na história do futebl brasileiro, Atlético e Coritiba desafiaram a Federação Paranaense e recusaram-se a jogar o maior clássico daquele estado, ontem (19), depois de terem sido notificados de que não poderiam transmitir a partida por seus canais nas redes sociais Youtube e Facebook. Os dois clubes haviam anunciado a decisão de não aceitar a cota de TV imposta pela Rede Globo para a transmissão do jogo, válido pelo campeonato estadual, e que fariam a transmissão de forma independente, pela internet.
Continuar lendo “Em decisão histórica, clássico Atletiba é cancelado para dizer ‘não’ à Globo”
Na manhã desta sexta-feira (17), o escritor Raduan Nassar recebeu, no Museu Lasar Segall, em São Paulo, o Prêmio Camões de 2016 – entregue a cada ano pelos governos de Brasil e de Portugal a escritores expressivos da língua portuguesa.
Raduan é autor de três obras – Lavoura Arcaica (1975), Um copo de cólera (1978) e Menina a caminho (1994). O Prémio Camões foi instituído por Portugal e pelo Brasil, em 1988, e atribuído pela primeira vez em 1989, ao escritor Miguel Torga (1907-1995).
Leia a seguir o discurso na íntegra de Raduan Nassar durante a solenidade do Prêmio Camões.
Nesta quinta-feira (16), no Festival de Cinema de Berlim, foi realiza a leitura, pelo diretor Marcelo Gomes, que está na disputa do Urso de Ouro com o filme Joaquim, a carta “Para a comunidade cinematográfica internacional” em que é apontada a preocupação da classe cinematográfica sobre a crise democrática no Brasil. A carta já foi assinada por mais de 300 pessoas da área do audiovisual. Confira a lista completa de assinaturas.
★★★
on 05/02/2017, Outras Palavras
Bem-vindo à Psicometria — o método usado por empresas e políticos para traçar em detalhes seu perfil, a partir de “likes” no Facebook. Como ele elegeu Trump e ameaça reduzir as eleições a jogos de marketing
Por Hannes Grassegger e Mikael Krogerus | Tradução: Inês Castilho
No dia 9 de novembro, por volta das 8h30, Michal Kosinski acordou no Hotel Sunnehus em Zurique…. Continuar lendo “Big Data: toda democracia será manipulada?”