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Tantos livros escritos por IA estão sendo publicados que a Amazon tomou uma decisão sem precedentes

81 dos 100 livros de romance mais vendidos foram escritos por inteligência artificial

by Viny Mathias , publicado 27 de Fevereiro de 2024 às 09:00 no IGN Brasil

O aparecimento massivo de livros escritos por inteligência artificial está começando a ficar fora de controle. A chegada do ChatGPT impulsionou o que já era viável antes utilizando a API GPT há algum tempo. Só que o ChatGPT em si facilitou o acesso a um recurso que pode ser usado para o bem e para o mal: deixar um bot escrever para nós.

Depois do “ghost writer” (escritor fantasma), agora a moda é o “escritor robô” (Imagem: Xataka via Midjourney)

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Isso, por sua vez, abriu uma porta para aqueles que viram a oportunidade de negócio. A ideia? Usar prompts para gerar páginas e mais páginas para combinar em um livro. Depois, fazer uma autopublicação (sem recorrer a editoras) para colocar na Amazon e no Kindle e ganhar dinheiro com as vendas de um livro escrito por IA.

81% de livros escritos por IA

Por incrível que pareça, isso não é um devaneio ou uma hipótese, é algo que vem acontecendo há meses e que levou a Amazon a tomar uma medida restritiva. A “solução” encontrada foi que autores só podem publicar por conta própria três livros por dia como limite na Amazon. Sim, até três livros diários.

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Greves e protestos miram AMAZON em 20 países

POR Alex N. Press Tradução Cauê Seignemartin Ameni, Jacobin Brasil

Nesta Black Friday, trabalhadores do mundo todo estão se organizando sob a bandeira de Make Amazon Pay, exigindo que a empresa pague um salário mínimo, impostos e compensações por seu impacto trabalhista e ambiental. As ações abrangem toda cadeia de suprimentos e ultrapassam fronteiras – assim como a própria empresa.

Nesta Black Friday, uma coalizão de sindicatos, organizações não governamentais e grupos militantes unidos sob o nome de Make Amazon Pay está realizando um dia de greves e protestos contra a Amazon em 20 países, exigindo que a empresa pague um salário mínimo, impostos e compensação por seu impacto ambiental.

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Para proteger pequenos comerciantes, Argentina cria ‘Amazon estatal’

Fibonacci Blue/CC
Governo da Argentina criou plataforma de vendas para proteger vendedores e consumidores

Em outubro, uma investigação histórica do Congresso dos Estados Unidos sobre a Big Tech publicou um relatório propondo uma série de regulamentações para controlar o poder de gigantes da tecnologia, como a Amazon. Mas e se, em vez de depender de regulamentações, os Estados Unidos introduzissem um novo mercado online que oferecesse preços baixos aos consumidores, custos mais baixos para os comerciantes e salários dignos para os trabalhadores do comércio eletrônico?

Em outubro, a Argentina anunciou a criação de um mercado online chamado “Correo Compras”. A plataforma será administrada por uma empresa estatal, o Correo Argentino, que também é o serviço postal oficial do país.

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A Amazon deve pagar

A Internacional Progressista está se mobilizando com os trabalhadores da Amazon e seus aliados em todo o mundo. Eis o porquê 

Por Casper Gelderblom 27/11/2020 13:14

Manifestantes da coalizão Make Amazon Pay seguram um banner e cartazes durante uma manifestação contra a varejista on-line Amazon em Berlim, Alemanha, 24 de novembro de 2017 (Maurizio Gambarini/dpa via AP)
Créditos da foto: Manifestantes da coalizão Make Amazon Pay seguram um banner e cartazes durante uma manifestação contra a varejista on-line Amazon em Berlim, Alemanha, 24 de novembro de 2017 (Maurizio Gambarini/dpa via AP)

O tamanho e o poder da Amazon colocam esta corporação no centro das crises do colapso climático e da desigualdade econômica que afetam o planeta. O crescimento da riqueza astronômica do CEO Jeff Bezos – mais de US$ 100 bilhões desde março, o que supera a fortuna de qualquer outro humano na história – é diretamente proporcional aos custos humanos e ambientais da Amazon: a sua corporação maltrata os funcionários, destrói o clima e mina as instituições públicas que sustentam as nossas democracias.

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Nos EUA, livrarias se vestem para a guerra contra a Amazon

PublishNews, Redação, 16/10/2020

Campanha lançada pela Associação Americana de Livrarias quer alertar para o perigo que a gigante de Seattle representa para o setor Fachada da McNally Jackson, de Nova York, adesivada para a campanha | © Redes Sociais da ABAFachada da McNally Jackson, de Nova York, adesivada para a campanha | © Redes Sociais da ABANesta semana, quando a Amazon realizou o seu “Prime Day”, campanha de altos descontos para os clientes que pagam pelo serviço de fidelidade da gigante de Seattle, seis livrarias independentes nos EUA surgiram vestidas para a guerra como parte da campanha #BoxedOut, encabeçada pela American Booksellers Association (ABA).

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Por que empresas como Amazon e Google estão interessadas em comprar o Serpro?

O programa de privatizações do governo federal começa a acelerar, desmontando empresas como o Serpro e a Dataprev, que têm bancos de dados com informações de cada cidadão brasileiro
10:21
   
SindpdCE-reprodução

Se as informações dos bancos de dados do Serpro e da Dataprev não são importantes, gigantes da tecnologia não se interessariam por elas

 

Recife – O governo federal colocou o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) e a Empresa de Tecnologias e Informações da Previdência Social (Dataprev) no Programa Nacional de Desestatização. A privatização das empresas, responsáveis por gerir a infraestrutura de tecnologia do país, já havia sido anunciada em agosto – mas, agora, já tem previsão de fechamento de algumas unidades. O Brasil de Fato conversou com Sheyla Lima, presidenta do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados, Informática e Tecnologia da Informação do Estado de Pernambuco (Sindpd-PE) sobre o que estas privatizações significam para o país. Continuar lendo “Por que empresas como Amazon e Google estão interessadas em comprar o Serpro?”

The Web began dying in 2014, here’s how

André Staltz

30 out 2017

Before the year 2014, there were many people using Google, Facebook, and Amazon. Today, there are still many people using services from those three tech giants (respectively, GOOG, FB, AMZN). Not much has changed, and quite literally the user interface and features on those sites has remained mostly untouched. However, the underlying dynamics of power on the Web have drastically changed, and those three companies are at the center of a fundamental transformation of the Web.

It looks like nothing changed since 2014, but GOOG and FB now have direct influence over 70%+ of internet traffic.

Internet activity itself hasn’t slowed down. It maintains a steady growth, both in amount of users and amount of websites:

Amount of internet users and websites from 2011 to 2017

(Sources: https://news.netcraft.com/archives/category/web-server-survey and http://www.internetlivestats.com/internet-users/)

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The Amazon Publishing Juggernaut

A digital image of a shopping cart with an Amazon Kindle instead of a basket
Brian Danaher

Updated at 2:12 p.m. ET on August 9, 2019.

Have you read Victoria Helen Stone’s False Step? No? Surprising, given that it’s a best seller, and that you clicked on an article about books and publishing—I thought you were more widely read. Surely you’ve at least gotten through Loreth Anne White’s The Dark Bones? Julianne MacLean’s A Fire Sparkling? Claire McGowan’s What You Did? Continuar lendo “The Amazon Publishing Juggernaut”

Roger Chartier: “La recomendación de lecturas es diferente cuando es de un algoritmo o de un librero”

El País

Gedisa publica un volúmen de conversaciones entre el historiador del libro y el investigador en comunicación digital interactiva Carlos A. Scolari.

‘Babelia’ adelanta un capítulo sobre los gigantes de internet

Roger Chartier y Carlos A. Scolari.
Roger Chartier y Carlos A. Scolari. © Ismael Llopis

Los diablos y la verdad

Carlos A. Scolari: Usted ha mencionado a Amazon, hoy por hoy el gran evil del mundo editorial y de la cultura. Supongo que a los copistas medievales la imprenta también les habrá parecido la encarnación del mal. Para ellos el gran evil no era Jeff Bezos sino Johannes Gutenberg, un emprendedor que había creado una startup y venía a invadirles el mercado al mismo tiempo que, al reproducirlo en cientos de copias, degradaba su producto artesanal. Le pregunto en cuanto historiador: ¿Hay testimonios de la reacción de los copistas ante esa new thing que apareció a mediados del 1400? Continuar lendo “Roger Chartier: “La recomendación de lecturas es diferente cuando es de un algoritmo o de un librero””

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